Aquele que parte para as cidades
Com deuses e sem leis
Extinguindo seu coração tão fugaz
E tal é para mim o conhecimento
A droga titã
Todo o profundo
Deve elevar-se do meu rosto
Em seu profundo adejo
E tal era a violência
Que atraia aquelas mulheres
E suas cascatas
Preenchendo minha pele
A sagacidade de um lagarto
Que no silencio esta em mutação
Silencio
Silencio
Poema do livro O Palhaço de ferro de Guga Borba
(mas ainda não está nas bancas)
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